Inteligência Emocional são atitudes que ajudam na vida e no trabalho e podem ser aperfeiçoadas por meio de treino e atenção aos detalhes.
A inteligência emocional pode ser adquirida e aperfeiçoada.
No entanto, é preciso treino diário, que deve começar o mais cedo possível, pois sua aplicação não se limita ao ambiente profissional.
É uma habilidade decisiva na carreira e se estende aos demais relacionamentos.
É um traço comportamental que deve ser desenvolvido constantemente.
Leia a seguir alguns aspectos que envolve a Inteligência Emocional.
Consciência e Gestão de si
envolve autocontrole emocional, conhecimento de emoções e sentimentos, capacidade de adaptação, resiliência, otimismo e foco em resultados. Identificar seus padrões de comportamento para saber o que deve ser mudado.
Consciência Social
EMPATIA, compreensão do outro e de seus sentimentos, cooperação com o grupo, solidariedade. Crie ligações fortes.
Gestão de Relacionamento
requer habilidades para exercer influência, administrar conflitos e agir como um líder inspirador.
Não se queixe
passar a vida se queixando pode aliviar as frustrações, mas não encontra solução para os problemas.
Observe as Pessoas
é necessário conhecer os outros, entender o que pensam e por que reagem de determinada maneira. Isso exige atenção e sensibilidade.
Aceite os conflitos
todos temos, inevitavelmente, momentos de descontrole e impaciência. Não dá para agradar a todos, sempre. É preciso assumir esse fato e, consciente disso, agir da melhor maneira possível, com honestidade e respeito aos seus próprios sentimentos.
Não julgue
evite julgar os outros e determinar as regras de comportamento dos demais. Julgar é péssimo. A diversidade de pensamento é uma grande vantagem. Sem falar que quem gosta de julgar e criticar também costuma ser o que espalha fofocas e intrigas, e essa atitude é o que há de mais distante da verdadeira inteligência emocional.
Seja congruente
faça o que você acredita e prega, caso contrário perderá credibiidade e confiança dos demais.
Ser inconstante
este comportamento inclui pessoas que oscilam entre diferentes estados de humor com frequência: um dia estão alegres e no outro se enfurecem por qualquer motivo. O controle das emoções é desenvolvido por meio da auto-observação e da identificação de situações que engatilham cada comportamento.
Não reconhecer as fraquezas
fala sobre o profissional que olha apenas para seus pontos fortes, incapaz de reconhecer as próprias vulnerabilidades. Ele engana-se, pois aquele que consegue reconhececer e mostrar suas vulnerabilidades é mais respeitado e bem visto pela equipe.
Centralizar o conhecimento e o poder
centralizar e deter o conhecimento é coisa de quem tem medo de ser passado para trás, do indivíduo desconfiado com todos. Sinaliza a falta de confiança e cumplicidade no grupo. Já aquele que compartilha, torna o trabalho mais proveitoso e a convivência mais agradável. As pessoas passam a ver nele uma oportunidade de aprendizado para si e de crescimento.
Não saber o que quer
pessoas sem iniciativa própria, que seguem a direção da maioria e nunca tomam decisões sozinhos. É preciso ter propósito em nossas ações.
Não saber se comunicar
pessoas que têm dificuldades de expressar-se e organizar a exposição de suas ideias tendem a perder o controle em situações adversas. A má comunicação leva os outros a cometerem erros. O poder de persuasão também é aniquilado com uma má comunicação.
Não confiar na equipe
tomar todas as decisões sozinho e querer estar a par de tudo o que acontece é um grande passo para o fracasso. É necessário reconhecer as contribuições dos outros, de forma a aprender com eles. Confiar na equipe gera parceria, respeito e comprometimento de todos.
Não enxergar os outros
consiste na falta de sensibilidade para perceber e “ler” as intenções e sentimentos alheios. Enxergar os outros significa preocupar-se com o próximo, agindo de forma coerente e inteligente para perceber suas intenções e quando necessitam de ajuda.
Wagner Prado
Master Coach e PNL Practitioner