Primeiro Pilar : Autoconhecimento
Apenas se conhecendo você é capaz de se tornar uma pessoa melhor.
Quais seus pontos fortes? Seus pontos fracos? O que te faz feliz ou triste? O que te tira do eixo? O que te move? Porque você existe? Qual o propósito de sua vida?
Para começar sua jornada em busca de evolução é necessária uma pausa para analisar sua própria vida.
Desenvolvendo o autoconhecimento : Observe seus sentimentos, busque identificar quais são os gatilhos (situações externas) que fazem com que você os sinta. Outra dica importante para que você se conheça melhor é pedir feedbacks para pessoas de sua confiança. Pergunte como elas te enxergam, quais são as suas melhores características e em que você pode melhorar. Isso te colocará em um patamar diferenciado.
Pessoas com alta inteligência emocional não têm medo de mudar. Entendem que é uma parte necessária da vida – e se adaptam.
São autoconscientes, sabem em que são bons e o que ainda precisam aprender – os pontos fracos não os impedem. Sabem quais ambientes são ideais para seu estilo de trabalho.
São perfeccionistas, extremamente motivados. As pessoas com inteligência emocional sabem que a perfeição é impossível, mas aprendem com os erros.
São curiosos, tem senso de admiração e curiosidade, não julgam, exploram as possibilidades. Fazem perguntas e estão abertos a novas soluções.
Segundo pilar: Autocontrole
Existem momentos em que você simplesmente explode e depois se arrepende. Quando trabalhamos o processo de inteligência emocional buscamos aprender a controlar nossas emoções.
Não precisamos estar sempre felizes, somos seres humanos. Porém é importante aprender a lidar com tais sentimentos, compreender o momento certo de botá-los para fora. Isso é um exercício constante em nossas vidas.
Desenvolvendo o autocontrole: Nem sempre é fácil manter a calma, mas é importante. Utilize técnicas de respiração no momento em que julgar necessário, buscando novamente o seu eixo emocional. Assim, evitará reações da qual vai se arrepender depois.
Terceiro pilar: Motivação
Trabalhamos com dois tipos de motivação: a externa e a interna. As pessoas com motivação externa são normalmente aquelas que precisam ouvir comentários e incentivos de seus amigos a e familiares. Gostam de elogios, feedbacks positivos, precisam ser “validadas”. Com esse estimulo passam a fazer mais e melhor. É preciso conhecer seu comportamento e suas necessidades de pertencimento.
Pessoas com motivação interna, não precisa disso. Tal perfil tem de forma muito clara seus objetivos e o porquê está fazendo determinada atividade. Todos gostamos de elogios, afinal é bom e faz bem. Mas para esse perfil não faz muita diferença em suas ações. Não vai se sentir menos ou mais motivado. Ele sabe exatamente onde quer chegar. No processo de inteligência emocional, desenvolver sua motivação interna é essencial e esse é um trabalho que somente você poderá analisar e identificar. O que te move?
Desenvolvendo a motivação: quando você estiver desmotivado, lembre-se do motivo pelo qual começou. Mentalize como você vai se sentir depois que finalizar o que começou ou como você vai se sentir se deixar para trás. Isso é um trabalho constante.
Quarto pilar: Empatia
Ter empatia é conseguir enxergar as coisas pelo ponto de vista do outro. É colocar-se no lugar de alguém e pensar “o que faz essa pessoa agir dessa maneira? Qual a intenção positiva dessa pessoa?”. Pessoas com inteligência emocional buscam sempre entender o que levou o outro a determinada atitude. Nem sempre teremos respostas, mas ouvir na essência ou simplesmente estar do lado, pode fazer uma grande diferença. Aprender a tirar nosso julgamento é uma tarefa diária.
Desenvolvendo a empatia: sempre se coloque no lugar do outro. Procure entender como essa pessoa vai se sentir a partir de sua atitude.
Quinto pilar: Habilidades sociais
Por fim, as pessoas com inteligência emocional sabem se relacionar bem socialmente. Isso não significa ser alguém extrovertido, ou a pessoa mais divertida do mundo. Ter tal habilidade é simplesmente saber respeitar o sentimento e o espaço dos outros, identificando quais são os relacionamentos nos quais vale verdadeiramente investir.
Desenvolvendo habilidades sociais: mostre interesse genuíno pelas pessoas, perceba o que eles sentem naquele momento. Quando você fizer algo que prejudique alguém, dê um passo atrás e não pense duas vezes antes de pedir desculpas. Errar faz parte do jogo, permanecer no erro não.