Assim chegamos à segunda lei: “O que acontece é a única coisa que podia acontecer!”. De forma análoga, podemos acreditar que ninguém perde oportunidades, assim como ninguém é dispensado ou desconsiderado. O que ocorre é simplesmente a falta de um posicionamento sobre que “rumo” se deseja tomar.
Fiz questão de destacar “rumo” em função de uma carreira não ser uma viagem, com planejamento de início, meio e fim. Trata-se de uma jornada, na qual se determina uma direção e, a qualquer momento, podemos ser compelidos a escolhermos um novo posicionamento.
Logo a responsabilidade de não participar do processo seletivo é única e exclusivamente do indivíduo, sendo sábio aquele que consegue ter essa consciência para não se sabotar nas próximas vezes. Caso contrário, continuará inutilmente atribuindo a falta de sucesso às dificuldades e contextos que não estão sob seu controle, conforme havia dito Carl G. Jung.